2004, batidas abanavam o meu quarto
7 primaveras passadas no anonimato
versos ocupavam o espaço do sumário das aulas
de geometria do puto do secundário
Com o tempo nasce: primeiro beat, primeiro rap
primeiro concerto gravado em fita de cassete,
primeira parceria, com o meu mano Cilada,
cada batida, cada rima, nascia de uma noitada.
primeira faixa gravada com um micro de PC,
Tila, DST, o meu nome de MC,
batidas do eJay faziam todo o sentido
numa qualidade de merda, com um micro todo fodido
que sa foda o resultado, quando o verso é sentido,
já me senti derrotado, nunca saí vencido,
sinto que estou crescido, cada vez mais maduro,
estas são as memórias do meu futuro!
7 primaveras passadas no anonimato
versos ocupavam o espaço do sumário das aulas
de geometria do puto do secundário
Com o tempo nasce: primeiro beat, primeiro rap
primeiro concerto gravado em fita de cassete,
primeira parceria, com o meu mano Cilada,
cada batida, cada rima, nascia de uma noitada.
primeira faixa gravada com um micro de PC,
Tila, DST, o meu nome de MC,
batidas do eJay faziam todo o sentido
numa qualidade de merda, com um micro todo fodido
que sa foda o resultado, quando o verso é sentido,
já me senti derrotado, nunca saí vencido,
sinto que estou crescido, cada vez mais maduro,
estas são as memórias do meu futuro!
[refrão]
não sei o vento que aí vem, foi o caminho que tomei!
como vai ser nunca pensei, diferente do que me tornei?
o que eu sou, o que eu fui, o que eu sou, o que eu fui,
o que eu sou, o que eu fui, o que eu sou, o que eu fui…
não sei o vento que aí vem, foi o caminho que tomei!
como vai ser nunca pensei, diferente do que me tornei?
o que eu sou, o que eu fui, o que eu sou, o que eu fui,
o que eu sou, o que eu fui, o que eu sou, o que eu fui…
2007, primeiro rap gravado num estúdio
emprestado
com qualidade que promete,
o “Jogo da Vida”, “A Minha Identidade”,
gravado e misturado pelo Cuss, ‘tá tudo controlado!
Cada vez mais motivado, com mais pica,
e a tinta que sai da caneta parece infinita,
conheço mais manos, fazemos mais planos,
e entre rimas e batidas passam os anos.
Noites longas em projectos perdidos, nunca encontrados,
amigos nunca são esquecidos, faço questão!
Voçês sabem quem são, fazem parte
da minha vida muito para além do som!
É a arte da vida numa expressão,
aparte de uma visão, que nos faz morrer por uma paixão…
Imaculada criação divina, a batida e a rima,
a retrospectiva numa canção…
com qualidade que promete,
o “Jogo da Vida”, “A Minha Identidade”,
gravado e misturado pelo Cuss, ‘tá tudo controlado!
Cada vez mais motivado, com mais pica,
e a tinta que sai da caneta parece infinita,
conheço mais manos, fazemos mais planos,
e entre rimas e batidas passam os anos.
Noites longas em projectos perdidos, nunca encontrados,
amigos nunca são esquecidos, faço questão!
Voçês sabem quem são, fazem parte
da minha vida muito para além do som!
É a arte da vida numa expressão,
aparte de uma visão, que nos faz morrer por uma paixão…
Imaculada criação divina, a batida e a rima,
a retrospectiva numa canção…
[refrão]
2009, versos vadios, batidas cruas,
a pôr na mira todos os alvos por estas ruas,
a gera gira toda num Punto bem artilhada,
cadernos e canetas na mão pela noitada…
Não importava a hora nem o local, acontecia,
junto com o meu pessoal, Sonoplastia,
núcleo duro de inspiração,
banda sonora obrigatória das noites de verão.
5 numa direcção, sinto o vento da bonança,
que estas rimas possam trazer o sabor da mudança,
por gosto não cansa, eu sinto o peso,
rodeado de boa gente, não tenho medo!
Abraços no fim do concerto ou no degredo,
vou guardando tudo cá dentro ainda é cedo,
uma retrospectiva da vida que aqui escrevo,
um olhar para o futuro com memórias de relevo!
a pôr na mira todos os alvos por estas ruas,
a gera gira toda num Punto bem artilhada,
cadernos e canetas na mão pela noitada…
Não importava a hora nem o local, acontecia,
junto com o meu pessoal, Sonoplastia,
núcleo duro de inspiração,
banda sonora obrigatória das noites de verão.
5 numa direcção, sinto o vento da bonança,
que estas rimas possam trazer o sabor da mudança,
por gosto não cansa, eu sinto o peso,
rodeado de boa gente, não tenho medo!
Abraços no fim do concerto ou no degredo,
vou guardando tudo cá dentro ainda é cedo,
uma retrospectiva da vida que aqui escrevo,
um olhar para o futuro com memórias de relevo!
[refrão]
não sei o vento que aí vem, foi o caminho que tomei!
como vai ser nunca pensei, diferente do que me tornei?
o que eu sou, o que eu fui, o que eu sou, o que eu fui,
o que eu sou, o que eu fui, o que eu sou, o que eu fui..
não sei o vento que aí vem, foi o caminho que tomei!
como vai ser nunca pensei, diferente do que me tornei?
o que eu sou, o que eu fui, o que eu sou, o que eu fui,
o que eu sou, o que eu fui, o que eu sou, o que eu fui..
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